Como podemos ajudar?
Perguntas frequentes
Para comprar ou vender nossos ETFs, você pode usar sua conta em seu banco ou corretora de costume, sem a necessidade de uma carteira externa. Nossos produtos, identificados pelo ISIN, Ticker, WKN ou Valor correspondentes, estão disponíveis em sua plataforma de preferência. Nossos ETFs podem ser negociados durante o horário de negociação da bolsa (SIX, B3, Deutsche Börse, Euronext, etc.).
Os ETFs da 21Shares são estruturados como fundos abertos e não possuem uma data de vencimento prevista. Nossos produtos são replicados fisicamente, o que significa que são totalmente cobertos pelos ativos subjacentes que seguem com uma relação de alavancagem de 1:1. Os criptoativos subjacentes são armazenados em uma carteira offline, também chamada de "cold storage".
A comercialização dos nossos ETFs ocorre em unidades inteiras. Portanto, o investimento mínimo equivale ao preço de uma única ação, sem frações.
Custodiamos os ativos digitais em cold storage nas principais instituições de custódia do setor. Implementamos uma série de precauções para garantir a segurança dos ativos subjacentes, incluindo criptographic security, proteção offline, uso de múltiplas private keys e whitelisting de wallets.

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Não. Havia cerca de 431 milhões de usuários de cripto globalmente no início de 2023, representando aproximadamente 5,36% da população mundial. O nível de adoção de cripto hoje é equivalente ao nível de adoção da internet no ano 2000.
Em outras palavras, se cripto está destinado a reconstruir o tecido da internet para permitir que qualquer pessoa transacione com a mesma facilidade com que enviamos informações, então ainda estamos muito no início.
O melhor momento para investir é agora.
Bitcoin pode ser considerado o criptoativo “mais seguro” no sentido de ser o mais antigo e consolidado, estabelecendo-se como uma forma emergente de reserva de valor.
Por outro lado, plataformas de contratos inteligentes como Ethereum e Solana enfrentam forte competição entre si e com novas plataformas em ascensão.
Dito isso, não é possível afirmar qual criptoativo é “o melhor”. Isso é inteiramente subjetivo e conceitualmente errado, já que não servem ao mesmo caso de uso.
Os investidores têm diversas formas de se expor e armazenar criptoativos, dependendo de seu perfil de risco, familiaridade tecnológica e restrições regulatórias.
Auto-custódia:
Hot wallet: Carteira conectada à internet.
Cold storage: Carteira física (hardware wallet) desconectada da internet.
Custódia de terceiros:
Custódia via exchanges centralizadas.
Armazenamento segregado via custodiante regulado (ETPs).
A forma mais segura de armazenar Bitcoin ou outros criptoativos é por meio de cold storage, pois opera em um ambiente offline, longe das ameaças da internet. No entanto, a auto-custódia não é para todos. Custodiantes regulados possuem expertise operacional para armazenar criptoativos com segurança em cold storage e oferecem seguro contra roubo, além de manter os ativos protegidos de credores.
Se a internet for desativada, cripto será a menor das preocupações. Os danos causados em termos de eletricidade, comércio, comunicação e segurança seriam catastróficos.
Depende do horizonte de tempo e das circunstâncias. Em horizontes de longo prazo, a correlação de BTC e ETH com ações de tecnologia é muito baixa (abaixo de 0,25). Além disso, cripto possui seus próprios fatores de valor, tornando os criptoativos uma ferramenta vital para diversificação.
Qualquer pessoa que afirmar saber qual é o limite de Bitcoin, Ethereum ou qualquer outro criptoativo está mentindo. O que podemos fazer é conduzir abordagens de avaliação relativas com base no dimensionamento de mercado para estimar o potencial Total Addressable Market (TAM) que essas redes podem capturar. Por exemplo, podemos precificar o Bitcoin assumindo que ele capturará uma porcentagem do valor de mercado do ouro. Porém, isso considera apenas um caso de uso. A beleza desses ativos é que são software de código aberto, o que significa que novos casos de uso surgem continuamente e, com isso, o TAM também cresce.
Em 2140, o Bitcoin deve atingir seu fornecimento máximo de 21 milhões de unidades. Se o Bitcoin mantiver sua política monetária firme, então, ao convergir para 21 milhões de unidades com inflação anual de 0%, terá alcançado uma "dureza perfeita", algo possível apenas no mundo digital.
Alguns investidores se preocupam com a possível falta de incentivos para os mineradores e suas implicações para a segurança do Bitcoin. No entanto, é importante lembrar que os mineradores não derivam receita apenas da emissão, mas também das taxas de transação.
Em dezembro de 2023, o Bitcoin registrou mais de US$ 340 milhões em taxas de transação, superando a Ethereum como a rede com maior receita. Com o surgimento de novas aplicações ao redor da economia do Bitcoin (e.g., Ordinals, DeFi com Stacks), a demanda pelo espaço de blocos aumentará, levando ao aumento das taxas e à lucratividade dos mineradores.
Essa visão é limitada. Bitcoin é o criptoativo mais antigo e consolidado. Ele resolveu o problema do “gasto duplo” por meio de uma rede permissionless, sendo a primeira tentativa bem-sucedida de dinheiro soberano fora do controle de bancos centrais, nativo da internet.
No entanto, outros criptoativos trouxeram inovações além do avanço do Bitcoin. Por exemplo:
Ethereum: Expandiu a programabilidade limitada do Bitcoin ao adicionar contratos inteligentes, permitindo o lançamento de aplicações descentralizadas sem intermediários.
Solana: Alcançou um avanço técnico em termos de velocidade e escalabilidade graças à sua arquitetura Proof-of-History (PoH), permitindo novas aplicações.
Essa é uma falsa dicotomia. A aplicação mais bem-sucedida de cripto até agora são as stablecoins – ou seja, dólares digitais – pois permitem que qualquer pessoa envie valor pela internet quase instantaneamente e de forma eficiente em custo.
Por outro lado, criptoativos “livremente flutuantes” como BTC, ETH e SOL também têm seu papel.
BTC: Representa um ativo internacional, neutro e resistente à censura, além de ser uma proteção contra riscos de contrapartes.
ETH e SOL: Ambos são camadas de coordenação para as economias cripto que desenvolveram.
Ethereum é uma rede proof-of-stake, o que significa que é protegida por validadores que comprometem uma parte de seu capital (o “stake”) para serem elegíveis a confirmar transações em troca de um fluxo constante de receitas.
As receitas vêm de duas fontes:
Emissão: Validadores têm direito a novas emissões de ETH.
Taxas de transação: Os usuários pagam taxas sempre que interagem com a rede
Falso. Existem mais de 900 mil validadores em todo o mundo protegendo a rede Ethereum.
Sobre as preocupações com a centralização do Lido: Embora o Lido tenha 32% de participação de mercado de todo o ETH em staking, o pool é composto por 35 operadores de nós, sem nenhum operador controlando mais de 1,11%. Além disso, o Lido continua adicionando novos operadores para aumentar a resiliência geográfica.
Sobre preocupações com a governança do Lido: O Lido está implementando um modelo de governança dupla que permite que stakers de Ethereum tenham voz nas mudanças do protocolo do Lido. O objetivo principal é impedir que os detentores de LDO alterem o contrato social entre o protocolo e os detentores de stETH sem consentimento.
Não – blockchains são fundamentais para combater os riscos de identidade impulsionados pela IA. Além disso, há uma convergência clara entre cripto e IA.
“À medida que o custo de produzir modelos de inteligência artificial diminui, a população de agentes de IA crescerá exponencialmente. Eles logo superarão em número os humanos online, criando, consumindo e trocando uma quantidade muito maior de informações do que jamais poderíamos. [...] Para aproveitar totalmente o potencial da IA, precisamos de uma vasta população de agentes especializados que possam se comunicar e transacionar entre si. Eles devem ser livres para navegar na internet e serem capazes de ter e gastar dinheiro para executar tarefas em nosso nome — ou no deles.” – Joel Monegro
Não. Existem duas abordagens gerais para avaliação:
(1) Valoração Fundamental ou Intrínseca, composta pelo método de Fluxo de Caixa Descontado (DCF) e Custo de Produção de Mineração.
(2) Valoração Relativa, composta por múltiplos e dimensionamento de mercado. Ambas as abordagens podem ser aplicadas a todos os criptoativos, mas devem se adaptar ao mecanismo de consenso: Proof-of-Work (como Bitcoin) versus Proof-of-Stake (como Ethereum).
Não haveria ninguém para culpar, já que ambos são redes descentralizadas, não controladas por uma única entidade. Nesse sentido, BTC e ETH atingiram o product-market fit, e a probabilidade de chegarem a zero é mínima, especialmente com o passar do tempo (Efeito Lindy).
Cripto é legal em mais de 60 países ao redor do mundo, e as maiores economias estão propondo estruturas regulatórias para a indústria. Do ponto de vista da teoria dos jogos, não é do interesse de um governo banir cripto, pois isso criaria uma arbitragem regulatória, fazendo com que talentos e capital migrassem para jurisdições mais favoráveis. Tentar banir cripto seria tão absurdo quanto tentar banir a internet no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Isso apenas faria o capital se transferir para o exterior. A tecnologia em si não pode ser desativada, pois seu código é de código aberto e qualquer pessoa pode executá-lo.
Blockchains representam uma inovação técnica significativa em criptografia, possibilitando casos de uso antes inimagináveis. Alguns exemplos:
Bitcoin: resolveu o problema do “gasto duplo” por meio de uma rede permissionless, tornando-se a primeira forma soberana de dinheiro fora do controle de bancos centrais, sendo nativo da internet.
Ethereum: expandiu a limitada programabilidade do Bitcoin com contratos inteligentes, permitindo que qualquer pessoa lançasse aplicações descentralizadas sem intermediários.
Solana: alcançou uma inovação técnica em velocidade e escalabilidade graças à sua arquitetura Proof-of-History (PoH), possibilitando novas aplicações.
Depende do que você define como “arriscado”, e isso varia muito entre os diversos criptoativos. É crucial lembrar que cripto não é uma coisa só, mas uma classe inteira de ativos.
O Bitcoin, o criptoativo mais antigo e maior, tem se tornado cada vez mais institucionalizado, o que evidencia sua legitimidade como um ativo emergente de reserva de valor fora do controle dos bancos centrais. O mesmo ocorre com o Ethereum, indicando o sucesso de sua rede.
Em termos financeiros, risco = volatilidade. Por essa definição, cripto é mais arriscado do que investimentos como ouro, títulos e muitas ações. No entanto, à medida que a classe de ativos amadurece, a liquidez aumenta e a volatilidade diminui. Por exemplo, a volatilidade anualizada do Bitcoin caiu de mais de 100% há dez anos para cerca de 30% atualmente, aproximadamente 1,5x a do S&P 500, enquanto registra múltiplos significativamente mais altos em retornos. Em outras palavras, em termos de retornos ajustados ao risco, o BTC superou qualquer outra classe de ativos nos últimos dez anos.
Não. Cripto tem casos de uso reais que estão transformando o mundo. Alguns exemplos:
Bitcoin: hedge internacional contra confisco de riqueza e risco de contraparte.
Stablecoins em dólar: pagamentos transfronteiriços quase instantâneos e baratos com dólares digitais.
Armazenamento de dados: um "disco rígido" imutável para preservar o conhecimento da humanidade.
Identidade digital: proteção da autenticidade online.
NFTs: democratização de receitas para artistas e músicos.
Com o risco de generalizar demais, blockchains privadas são apoiadas por incumbentes em seus respectivos setores, enquanto blockchains públicas (geralmente chamadas de “cripto”) são apoiadas por inovadores disruptivos. O que a Internet fez pela troca de informações, o cripto fará pela troca de valor. Em outras palavras, o cripto permitirá que qualquer pessoa transacione da mesma forma que envia informações — tão fácil quanto enviar um e-mail. O que chamamos de “cripto” ou ativos digitais é uma camada necessária de coordenação para que isso aconteça de forma descentralizada.
É importante perguntar: o que é uma moeda lastreada? Uma moeda que pode sempre ser trocada por outro ativo em uma proporção pré-definida, como o dólar americano no padrão-ouro. Atualmente, as moedas fiduciárias não são lastreadas por nada além da confiança no governo emissor. Crucialmente, todas as moedas fiduciárias se desvalorizam ao longo do tempo.
O Bitcoin é um ativo emergente de reserva de valor com escassez digitalmente comprovada. Assim como o ouro, seu valor é baseado na crença subjetiva de muitas pessoas e representa uma moeda soberana fora do controle dos bancos centrais. E não é gerado do nada – mineradores em todo o mundo gastam milhões de dólares em poder computacional para confirmar transações e produzir novos blocos.
O Ethereum é uma plataforma de contratos inteligentes onde desenvolvedores podem lançar aplicações descentralizadas. Pense na seguinte analogia: Ethereum, Solana e outras redes são nações digitais com suas próprias moedas nativas, impulsionando a atividade econômica dentro de suas respectivas economias. Assim como você precisa de dólares para participar da economia dos EUA, precisa de ETH para participar da economia do Ethereum.
Falso. Essa afirmação assume uma falsa dicotomia entre cripto e finanças tradicionais. Na realidade, a convergência entre cripto e classes de ativos tradicionais, incluindo moedas fiduciárias, ações, títulos do governo e imóveis, está crescendo de forma sem precedentes. Gradualmente, as blockchains se tornarão a infraestrutura de back-end para todas as classes de ativos. Como exemplo, mais de US$ 850 milhões em Títulos do Tesouro dos EUA já foram tokenizados.
Não. O alto consumo de eletricidade é exclusivo de criptoativos baseados em Proof-of-Work, como o Bitcoin. Ainda assim, a mineração de Bitcoin pode catalisar a transição global para energia limpa e uma gestão mais eficaz da rede elétrica. A maioria das blockchains utiliza o mecanismo de consenso Proof-of-Stake, que é intensivo em capital, mas altamente eficiente em termos energéticos.
A mineração de Bitcoin pode ser um catalisador para acelerar a transição global para energia limpa e uma gestão mais eficaz da rede elétrica. Para ativos baseados em Proof-of-Work (Prova de Trabalho), como o Bitcoin, podemos estimar um preço mínimo usando o custo de produção da mineração. Para ativos baseados em Proof-of-Stake (Prova de Participação), como o Ethereum, podemos realizar uma avaliação intrínseca com base no método de fluxo de caixa descontado (DCF).
Falso. Métodos de avaliação intrínseca e relativa podem ser aplicados a ativos digitais, dependendo do tipo de ativo. Para ativos de Prova de Trabalho, como Bitcoin, podemos estimar um preço mínimo com base no custo de produção da mineração. Para ativos de Prova de Participação, como Ethereum, é possível aplicar um modelo de fluxo de caixa descontado (DCF).
No lançamento, aproximadamente 72 milhões de ETH, representando 60% do suprimento circulante atual, foram distribuídos para os primeiros contribuintes e investidores do projeto durante a ICO do Ethereum. Esse fato tem sido motivo de controvérsia e críticas, mas é importante entender que isso foi necessário para iniciar a rede economicamente. Primeiro, 60 milhões de ETH foram distribuídos durante a ICO ao público em geral em um esquema de venda que durou 42 dias, concluído em 2 de setembro de 2014. Além disso, cerca de 12 milhões de ETH foram reservados para os primeiros contribuintes do projeto e para a Ethereum Foundation (EF).
Ethereum é uma plataforma blockchain de código aberto construída por centenas de milhares de desenvolvedores ao redor do mundo. Como Ethereum é uma rede descentralizada, nenhuma entidade única a controla ou possui. Atualmente, existem mais de 900.000 validadores globalmente assegurando a rede Ethereum.
Não. Blockchains públicas como Bitcoin e Ethereum são inerentemente transparentes e permitem rastrear cada transação de uma forma que não é possível nas finanças tradicionais. Uma declaração mais precisa seria dizer que os endereços em blockchain são pseudônimos.
Não. De acordo com a Chainalysis, atividades ilícitas constituíram menos de 0,30% do volume total de criptoativos em 2022. Embora seja verdade que existam alguns protocolos focados em recursos de aprimoramento de privacidade, Bitcoin, Ethereum e a maioria dos criptoativos hoje utilizam uma blockchain pública que permite rastrear cada transação de uma forma que não é possível nas finanças tradicionais.
A velocidade exata em que as comunicações criptografadas se tornarão vulneráveis à computação quântica ainda é difícil de determinar, e a probabilidade de uma descoberta repentina que resulte no design de tal computador permanece mínima. Nesse sentido, a maioria dos especialistas concorda que a computação quântica surgirá nos próximos 15 anos. Felizmente, soluções, incluindo a criptografia pós-quântica, estão disponíveis para lidar com essa ameaça, embora a indústria de criptoativos ainda não tenha percebido a urgência de investir nessas medidas. Portanto, é crucial que a comunidade de pesquisa e segurança de criptoativos monitore de perto os avanços em computação quântica.
A volatilidade do Bitcoin diminuiu significativamente ao longo do tempo conforme o ativo amadureceu. Além disso, é importante considerar o índice de Sharpe, que mostra que, com base no ajuste de risco (retornos ajustados pela volatilidade), o BTC superou uma cesta de ações como o SPY e o ouro na última década.
Não. Os críticos afirmam que as regras do Bitcoin podem ser facilmente alteradas modificando o código-fonte. No entanto, o Bitcoin é governado pelo software executado pelos nós, não pelo código-fonte. Em outras palavras, mesmo que um desenvolvedor escrevesse um código para alterar a oferta de Bitcoin, isso exigiria um hard fork, e é extremamente improvável que a comunidade apoiaria tal mudança. Por quê? Remover o limite estrito na quantidade de Bitcoin prejudicaria sua principal proposta de valor como reserva de valor e afastaria investidores.
Não. Os mineradores têm duas fontes de receita: (1) emissão de BTC e (2) taxas de transação. Embora a recompensa por bloco seja cortada pela metade a cada quatro anos até que o Bitcoin alcance seu fornecimento máximo de 21 milhões de unidades, as taxas de transação aumentaram significativamente nos últimos meses e se tornarão a principal fonte de receita dos mineradores à medida que o Bitcoin expande seus casos de uso e ganha mais adoção.
Não. As blockchains são intrinsecamente transparentes, permitindo que qualquer pessoa revise o código e use análises on-chain para comprovar a oferta circulante de uma rede. Por exemplo, em agosto de 2010, o desenvolvedor do Bitcoin Core, Jeff Garzik, identificou um bug de inflação que resultou na criação de 184 bilhões de BTC do nada. Em duas horas após o relatório do bug, os desenvolvedores principais Gavin Andresen e Satoshi Nakamoto solucionaram o problema, e a transação de 184 bilhões de BTC foi eliminada do bloco 74638.
Não. O Bitcoin não foi pré-minerado. Quando Satoshi minerou o bloco Gênesis em 9 de janeiro de 2009, os primeiros 50 BTC surgiram. Um "pré-mineramento" ocorre quando ativos são minerados antes de uma rede ser lançada ao público.
Não. Mais de 50% do consumo de energia do Bitcoin vem de fontes renováveis, conforme dados de setembro de 2023. Além disso, a rede Bitcoin funciona como um comprador de energia único, que pode possibilitar à sociedade a implementação de consideravelmente mais capacidade de geração de energia solar, eólica e nuclear.
Não. Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, permanece anônimo. Houve várias tentativas de identificar o homem/mulher/grupo por trás do pseudônimo, mas nenhuma foi bem-sucedida. Uma das maiores fortalezas do Bitcoin é justamente a ausência de um líder ou fundador associado a ele.
Não. Quando Satoshi Nakamoto criou o Bitcoin, ele estabeleceu um limite rígido para a quantidade de Bitcoin que poderia existir — 21 milhões de BTC. Esse limite, conhecido como "hard cap", está codificado no código-fonte do Bitcoin e é aplicado pelos nós da rede. A cada 210.000 blocos, ou aproximadamente a cada 4 anos, a quantidade de novos BTC que os mineradores podem emitir por bloco é reduzida pela metade até atingir o limite de 21 milhões.
Não. O Bitcoin é um software de código aberto que alimenta a rede Bitcoin. Isso significa que qualquer pessoa pode visualizar, comentar ou propor mudanças no código. No entanto, nem todas as mudanças propostas são integradas. Cabe à comunidade revisar cuidadosamente as alterações e aceitá-las ou rejeitá-las. No nível da blockchain, o consenso é mantido quando uma mudança é implementada por todos os nós que executam códigos compatíveis.
Prevemos explorar o impacto do staking em outros ETFs da 21Shares como parte dos nossos esforços contínuos para melhorar o valor que nossos produtos oferecem aos investidores.
Os principais riscos são os lock-up periods, a perda ou o roubo dos fundos em staking e os erros do validador.
Lock-up periods: Os períodos de bloqueio variam conforme o protocolo.
Risk reduction: Limitamos a porcentagem dos ativos dos fundos alocados em staking pools para garantir uma liquidez adequada.
Loss/theft and validator errors: Utilizamos um provedor de serviços de staking profissional. Ambos os fundos contam com a Bison Trails, um provedor de serviços de staking profissional. A Bison Trails atualmente gerencia 2,3 bilhões de dólares em criptoativos. O produto permanece 100% fisicamente colateralizado quando o staking é realizado nos ativos subjacentes, pois continua a possuir os criptoativos envolvidos no staking. Os ativos envolvidos não saem do cold storage.
O staking permite que os investidores que detêm determinadas criptoativos obtenham retornos adicionais ao apoiar o processo de validação de transações do blockchain. Cada criptomoeda que usa o método Proof of Stake para validar transações oferece um retorno determinado pelo mercado sobre a criptoativo em staking.
75% da receita de staking realizada é acumulada para os investidores do ETP, enquanto 25% é acumulada para a 21Shares como uma taxa para facilitar e gerenciar o processo de staking. A receita de staking é acumulada e paga ao ETF pelo provedor de staking. A frequência do pagamento varia de acordo com o protocolo.
A Solana paga aproximadamente a cada 2 dias; a Tezos paga aproximadamente a cada 3 dias; a receita de staking é refletida no NAV do produto (não é distribuída).
O staking permite que os investidores de ETF desfrutem desses retornos adicionais em vez de deixar o colateral de criptoativo parado.
O staking permite aos detentores de criptoativos ganhar uma renda passiva ao participar do processo de confirmação de transações na blockchain. As blockchains utilizam diferentes mecanismos para validar transações. O método "Proof of Stake" exige que os validadores comprometam ("stake") tokens como garantia para adicionar transações legítimas à blockchain. Quanto maior o número de tokens comprometidos por um validador, maior a probabilidade de ser selecionado para validar a transação e receber uma recompensa em troca. Se uma transação confirmada pelo validador for considerada inválida, o validador perde parte dos tokens comprometidos. Isso alinha os interesses dos validadores com os do ecossistema como um todo. Os detentores de criptoativos que não atuam como validadores podem contribuir para "pools de staking", que combinam recursos de vários detentores para competir pelas recompensas de staking. O 21Shares Tezos Staking ETP e o 21Shares Solana Staking ETP participam de pools de staking.
Nossa missão principal é construir pontes entre a finança tradicional e o mundo dos criptoativos, oferecendo aos investidores um acesso fácil aos ativos digitais. Colocamos a educação e a transparência no centro de tudo isso, garantindo que os clientes estejam totalmente informados sobre a exposição e os benefícios oferecidos pelos nossos produtos. Acreditamos que tornar explícito o envolvimento do staking em ambos os produtos ajuda os investidores a compreender completamente como eles funcionam.
Decidimos renomear nosso produto como 21Shares Solana Staking ETF para oferecer total transparência aos investidores sobre a natureza do produto. É importante ressaltar que essa mudança não implica nenhuma alteração substancial: o staking foi realizado desde o início e os lucros sempre foram compartilhados com os investidores. Em resumo, além do nome, nada mudou e os investidores continuam a se beneficiar do staking.
Aqui está como podemos ajudá-lo a lançar seus produtos: entre em contato com etp@21shares.com para mais informações sobre como a 21Shares pode auxiliá-lo no lançamento de um ETF.
Os iNAV dos nossos produtos são distribuídos e calculados pela Solactive AG. Esses dados estão disponíveis através do Bloomberg, Reuters e IHS Markit.
Nossos ETPs são obrigações de dívida colateralizadas. Como emissora, a 21Shares AG é sempre obrigada a colateralizar esses produtos em 100%.
O preço de mercado dos nossos ETFs é determinado pela oferta e demanda nos mercados secundários. Dependendo das forças de mercado, o preço de mercado pode ser superior (chamado de "premium") ou inferior (chamado de "discount") ao NAV do produto.
O valor patrimonial líquido (NAV) por unidade de um ETF indica o valor em reais dos ativos subjacentes. Consequentemente, é considerado o "fair value," sendo determinado diariamente no final do dia. Por outro lado, temos o preço de mercado, que reflete o preço da última negociação.
O preço de mercado dos nossos produtos da 21Shares reflete o valor equivalente do criptoativo subjacente. Assim, o preço dos ETFs no mercado secundário fica próximo ao valor patrimonial líquido (NAV) do produto. Quaisquer discrepâncias entre o preço de mercado (oferta e demanda) e o NAV dos componentes subjacentes desencadeariam atividades de arbitragem por parte dos participantes do mercado, fazendo com que o preço de mercado volte a se aproximar do NAV.
Embora os ETPs (Exchange Traded Products) sejam estruturados e funcionem de maneira muito semelhante aos ETFs (Exchange Traded Funds), a principal diferença entre os dois é que os ETPs são títulos de dívida emitidos por um Special Purpose Vehicle (SPV).
A 21Shares avalia o índice apenas com base em criptoativos. Cada unidade de nossos ETFs corresponde a uma quantidade predefinida de criptoativos, que pode ser consultada em nossa visão geral dos produtos e nas condições finais dos ETFs. Esse número determina quantas frações dos criptoativos subjacentes são necessárias para garantir o valor de um ETF.
Os ETFs (Exchange Traded Funds) são títulos de dívida garantidos, que não pagam juros e são projetados para replicar o desempenho de um ativo subjacente. No caso dos ETFs da 21Shares, nossos produtos replicam o desempenho do criptoativo subjacente (por exemplo, Bitcoin, Ethereum, Ripple, Bitcoin Cash) ou do índice que seguem (ex : HODL, STAKE, ABBA).
No dia 2 de março de 2020, renomeamos nossa linha de ETFs para 21Shares para diferenciar ainda mais nossa gama de produtos. A 21Shares oferece nossos ETFs negociados em bolsa, enquanto a Amun oferece investimentos imediatos em tokens para entusiastas de criptoativos avançados que possuem sua própria carteira de criptoativos.
As informações sobre nosso AUM (Ativos sob Gestão) estão disponíveis na ficha dos produtos e nos folhetos dos próprios produtos.
Dado que o mercado de criptoativos ainda está em sua fase inicial, existem algumas questões ao investir diretamente: custódia, segurança, perda das chaves privadas, confiabilidade das informações, abertura de carteiras externas e muito mais. Na 21Shares, nossa missão é fornecer acesso a todos os criptoativos. Nossos ETFs são replicados fisicamente em 100%, segregados e armazenados em uma carteira offline, também conhecida como "cold storage". Os investidores podem investir diretamente através de sua conta corrente existente e não precisam se preocupar com a gestão, custódia e segurança dos criptoativos subjacentes.
Os ETFs da 21Shares estão atualmente disponíveis para comercialização em várias bolsas (como B3, IX, Xetra, Euronext, etc.). Portanto, se o seu banco/corretora oferece acesso a um desses mercados, você tem a possibilidade de adquirir nossos produtos.
Nossas taxas de administração variam de 0,21% a 2,5% ao ano, dependendo do produto. Esta taxa de administração está incorporada diariamente no valor dos nossos ETFs. Além disso, como nossos produtos são comprados e vendidos como ações, aplicam-se os custos de transação habituais. Esses custos são independentes da 21Shares e são cobrados pelo seu banco/intermediário.
Não, você tem a opção de comprar nossos produtos por meio de sua conta existente em seu banco ou com sua corretora. Se não conseguir encontrar nossos produtos em sua plataforma, envie um e-mail para solicitar acesso.
